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Sonhos pós-maternidade: 3 histórias de mulheres que realizaram

Bella Barriga por Bella Barriga
maio 9, 2024
em Histórias Curiosas
0
Sonhos pós-maternidade: 3 histórias de mulheres que realizaram

Sonhos pós-maternidade são palco de novas formas de se reconectar com sua individualidade; confira

Muitas mulheres após se tornarem mães acabam esquecendo que também são humanas e possuem desejos e sonhos. Mesmo que estes sonhos fiquem mais para frente, eles não devem ser jamais abandonados. Isso porque quando a mulher se torna mãe, ela não assume uma carreira. Ou seja, ela pode desempenhar outras ativiadades que não seja apenas a responsabilidade pela educação de uma criança. Neste artigo, você vai conhecer a história de três mulheres, mães, que conseguiram se reconectar às suas individualidades.

Sonhos pós-maternidade

Segundo a advogada Livia Cattaruzzi, quando ela se tornou mãe do Caetano, pensou que nunca mais sua vida seria vista de outro ponto de vista. Mas ela estava enganada. Ela conta que antes de ser mãe, ela e seu marido, o Dani, tinham um sonho de largar São Paulo e viver uma aventura a bordo de um veleiro, no início de 2021. O desejo ficou guardadinho por pouco tempo até. E em maio de 2023, quando Caetano completava o oitavo mês de vida, eles realizaram a primeira travessia. Foram 18 horas navegando pelo Rio de Janeiro em um barco que se transformou em casa.

Já em novembro do mesmo ano, veio a segunda travessia, pelas águas de Paraty, local onde o barco da família fica atracado, com destino à Itajaí, em Santa Catarina. Foram sete dias, com algumas paradas para pernoitar. Nesta época, o pequeno Caetano já andava, o que tornava a viagem mais desafiadora. Em suma, o filho não poderia caminhar pelo convés do barco sem um colete salva-vidas.

No entanto, ao atracar o veleiro no cais, Livia se dá conta que, apesar dos desafios enfrentados em alto mar, vem uma sensação boa de que ela não é refém da função de ser mãe, ao contrário, ela também pode realizar sonhos individuais.

Prêmio de Mulher Inspiradora do Ano

Já para a advogada e empresária Thais Cohen, o corpo não é um abrigo, é muito mais que isso. Muito antes de engravidar de seu filho, Arthur, ela sonhava em estudar Direito nos Estados Unidos, lendo os livros de Erwin Chemerinsky, um dos maiores juristas da atualidade. E quando seu filho tinha meses de vida, conseguiu completar seu mestrado em Berkeley, na Cafifórnia. Ainda lá, a advogada foi mais ousada e convidou Erwin para escrever o prefácio de um livro que foi lançado ano passado. Seu primeiro sonho foi realizado.

Thais é especialista em mercado de carbono e políticas de sustentabilidade, em Manaus. E pelo fato de seu filho tossir pela fumaça das queimadas na floresta, fez um relato que viralizou nas redes sociais. O resultado: foi convidada a palestrar em Paris, recebeu um prêmio de Mulher Inspiradora do Ano, além de ser destaque na Forbes!

Por fim, ela revela que seu reencontro com sua individualidade só veio depois de mais de um ano do nascimento do Arthur, quando voltou a praticar atividade física. Isso porque demorou a entender que seu corpo não era apenas um abrigo.

Mãe empreendedora

O terceiro relato materno vem da empreendedora Ellen Borges, conhecida como Nega Lize.

Ellen conta que só percebeu seu papel de mulher além de ser mãe depois que se separou de seu companheiro após 13 anos de união. Ela já não via sentido nesta relação. Ela que perdeu sua filha Dominique antes de completar 3 anos de idade, em um acidente, também é mãe de Otto, hoje com 4 anos. Nega Lize revela que quando finalmente estava se redescobrindo após a perda da filha, engravidou novamente. Após o acidente, ficou bastante tempo acamada e não conseguia pensar em si mesma.

No puerpério do Otto, se enxergou como mãe de dois filhos e refletiu sobre tudo o que estava dando conta. Então, pensou: “Eu sou zika” – uma gíria já usada na quebrada, em São Paulo. Em seguida, veio a de empreender e criou a marca Mãe Zica.

O começo do negócio foi estampando caneca para uma amiga e outra também pediu e assim foi crescendo. Ellen conta que se hoje a empresa está de pé é graças seus filhos. Isso porque sabe que seria difícil voltar ao mercado de trabalho após a maternidade.

Por fim, ela diz que redescobriu sua individualidade ao se reconectar com a ‘Nega’ de antes de ser mãe, lembrando-se do que gosta, sentindo prazer em fazer as coisas que fazia. Ela é grata por essa redescoberta que ainda está ocorrendo.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-superior-de-mae-relaxada-e-filho_1083379.htm#fromView=search&page=1&position=36&uuid=5cd55c7a-813f-44a5-b3a5-2b8b6ddc2fd5

Tags: individualidade
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