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Início Gravidez

Mortalidade materna na pandemia foi de 70% a mais em 15 meses

Bella Barriga por Bella Barriga
outubro 29, 2022
em Gravidez
0
Mortalidade materna na pandemia

Mortalidade materna na pandemia, segundo estudo, revela que na região Sul, entre março e maio de 2021, na fase mais letal da crise sanitária, o excesso de óbitos chegou a 375% na faixa etária de mulheres de 37 a 49 anos

Um estudo liderado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indica que os primeiros 15 meses da pandemia de covid-19 elevaram em 70% o número de mortes de gestantes e puérperas no Brasil. Os dados foram divulgados na terça-feira (25), pela Fiocruz Amazônia, da qual participa o epidemiologista Jesem Orellana, um dos autores da pesquisa.

Mortalidade materna na pandemia

O grupo responsável pelo estudo inclui também pesquisadores de universidades brasileiras, da Colômbia e dos Estados Unidos. A metodologia foi comparar a mortalidade que era prevista para março de 2020 a maio de 2021, sem a pandemia, e a que de fato ocorreu, com a disseminação do novo coronavírus.

Sendo assim, a pesquisa revelou que houve 1.353 mortes maternas além do que era esperado, o que representa excesso de mortalidade materna na pandemia em 70%. O estudo revela que na região Sul, entre março e maio de 2021, na fase mais letal da crise sanitária, o excesso de óbitos chegou a 375% na faixa etária de mulheres de 37 a 49 anos. De acordo com Orellana, em texto divulgado pela Agência Fiocruz de Notícias:

“A desinformação relativa ao uso de medicamentos clinicamente ineficazes para prevenir/tratar covid-19, ou mesmo o rechaço de evidências científicas favoráveis ao uso de máscaras, distanciamento social e até mesmo sobre a eficácia e segurança das vacinas, dificultou implementação de medidas de saúde pública para mitigar os efeitos da epidemia de covid-19.”

Letalidade foi diferente nas regiões do país

Por outro lado, o pesquisador que coordena o Laboratório de Modelagem em Estatística, Geoprocessamento e Epidemiologia (Legepi) da Fiocruz Amazônia, e os demais autores do estudo afirmam que os impactos do aumento da mortalidade materna foram diferentes nas regiões do país e mais fortes nos momentos mais agudos da pandemia. Ou seja, isso reflete não apenas desigualdades de acesso à saúde que já existiam antes da pandemia como também o agravamento delas, especialmente no Norte e no Nordeste.

“O estudo também sugere que o atraso na inclusão de gestantes e puérperas entre os grupos prioritários para vacinação, em meados de maio de 2021, a subsequente e equivocada suspensão da mesma naquelas sem comorbidades, bem como a lenta vacinação contra a covid-19 no restante da população geral, durante a explosiva disseminação da variante Gamma, pode ter contribuído para o excepcionalmente alto número de óbitos maternos evitáveis no Brasil, evidenciando a urgente necessidade de aperfeiçoamento das políticas de saúde materno-infantis durante crises sanitárias.”

Artigo

Por fim, o levantamento gerou a produção do artigo “Excesso de mortes maternas no Brasil: desigualdades regionais e trajetórias durante a epidemia de covid-19 (Excess maternal mortality in Brazil: Regional inequalities and trajectories during the ovid-19 epidemic)”. E segundo a Fiocruz, foi aceito para publicação no periódico científico Plos One.

*Foto: Reprodução

Tags: Covid-19Fiocruz
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